Se não acreditam, vejam aqui..
O que é que virá a seguir. O doutoramento? O mestrado em cultivo do tremoço ou desenvolvimento de Palmeiras? Calçada Fluvial?
E lembrar-me que são os nossos impostos que pagam isto.
Se não conseguirem ler bem cliquem na imagem para abrir mais.
Daniel Arruda
in blog Troll Urbano
São tantos
os silêncios da fala
De sede
De saliva
De suor
Silêncios de silex
no corpo do silêncio
Silêncios de vento
de mar
e de torpor
De amor
Depois, há as jarras
com rosas de silêncio
Os gemidos
nas camas
As ancas
O sabor
O silêncio que posto
em cima do silêncio
usurpa do silêncio o seu magro labor.
“Vozes e Olhares no Feminino”
Ordens para 3,3 mil milhões de acções
Procura de acções da EDP Renováveis
superou a oferta em 74,6 vezes
27.05.2008 - 12h27 Lusa
700 espaços poderão encerrar até ao final de Agosto
Perto de 200 trabalhadores manifestaram-se
em Lisboa contra o encerramento dos ATL
28.05.2008 - 19h03 Lusa
Subida
Novo aumento nos combustíveis:
Gasolina e gasóleo estão mais caros desde a meia-noite, depois de terem sofrido o 21º aumento deste ano, apesar de o preço do barril de pretóleo ter caído na terça-feira
por visao.pt - 28 Mai 2008
Organizado pela Corrente de Opinião Socialista do Porto, realiza-se no próximo sábado, 31 de Maio, pelas 15h00, no Instituto Superior de Serviço Social do Porto (junto à estação de metro Sete Bicas), um debate sobre "Nova esquerda e desigualdade: que políticas?",. integrado no ciclo "Novos rumos para a esquerda".
O debate terá a presença de Manuel Alegre e ainda, como oradores, Pedro Adão e Silva e André Freire, sendo moderado por Eduardo Rodrigues.
Os sucessivos aumentos do preço da gasolina e do gasóleo, com impactos em bens essenciais no custo de vida, estão a afectar negativamente a nossa economia e a levar muitas famílias ao desespero.
É verdade que o barril de petróleo está a atingir valores cada vez mais altos, muito por culpa da especulação financeira global. Mas Portugal paga em euros, que entretanto valem cada vez mais dólares. E basta ir a Espanha, que compra o “crude” ao mesmo preço que nós, para ver que há factores puramente nacionais que contribuem para termos um dos mais altos valores de venda ao público de combustível.
A liberalização do sector no mercado nacional, a partir de 2003, não conduziu à baixa de preços, até porque há poderosos factores externos cujo controle nos escapa.
Mas os combustíveis são decisivos para a competitividade da economia nacional e para o bem-estar das famílias. Para além da “golden share” do Estado no capital da Galp, que deve ser usada para evitar aumentos incomportáveis, o governo deve definir uma estratégia de médio prazo, chamando desde já todos os intervenientes directos, por forma a repartir melhor os inconvenientes da alta de preços do “crude”.
É preciso garantir às famílias e às empresas o acesso aos bens e serviços de interesse geral, como os transportes e os combustíveis. Um governo socialista não pode ter medo de fazer com que o Estado desempenhe o seu papel, quer na regulação do mercado, quer na intervenção correctora quando o mercado falha. É mesmo esse o seu dever: ter a coragem de intervir.
Manuel Alegre
www.manuelalegre.com
Há anos que os homens arrastam em vão blocos de nuvens com
[relâmpagos a dormirem dentro,
pedras com perfis escondidos à espera do desbaste das lágrimas,
fogo fabricado por operários com vocação para dedos de manhãs
[que não nascem
E afinal para quê?
Às vezes os nossos mortos levantam-se de noite
(Guevara não, porque continua vivo)
e com cóleras de socos-fantasmas nas trevas
os olhos varridos das faces do tempo,
passam em cortejos a pingar sangue
espantados de que o mundo continue igual
com as cidades sem os violinos das transparências prometidas.
Mas onde estão as mulheres e os homens?... perguntam...
com os corações de vidro, iluminados por sangue, ardente
e as bocas de cristal que nunca se quebram
mesmo quando chocam
no amor cálido das tempestades do frio?
Afinal, para que serviu Lenine?
E o sangue? Para que serviu o sangue?
se os homens ainda vivem em casas com janelas pintadas nas paredes
para imaginar a luz?
Para que serviu o sangue
Que corre em torrentes nos telhados,
nas valetas,
nas luas das coxas das mulheres
desesperadas por não haver sexos de seda.
(Pode-se lá amar assim!)
Tudo vinho que se arremeda.
Tudo lume de imitação.
E para isto arrastamos tantos séculos de blocos de nuvens,
pedras de nuvens
grilhetas de nuvens,
cadáveres de nuvens
…sem podermos construir flores novas, proibidas de repetição.
Vá! Despedacem essa máquina
que existe nas raízes das coisas e das árvores.
Mobilizem os mortos.
Peçam-lhes que façam a verdadeira revolução.
Tanto vivo inútil!
Tanto vivo inútil!
TANTO VIVO INÚTIL!
Apenas com o destino da respiração.
PORTUGAL 40 ANOS DEPOIS
Sessão com
Fernando Rosas
Salão Nobre
da Junta de Freguesia de Fânzeres
Quarta, 21 de Maio - 21H30
uma organização do Núcleo Concelhio de Gondomar do Bloco de Esquerda
Há Maio em cada rosto
em cada olhar
que passa pelo asfalto da Avenida
Há Maio em cada braço
que se ergue
há Maio em cada corpo em cada vida
Há Maio em cada voz
que se levanta
há Maio em cada punho que se estende
há Maio em cada passo
que se anda
há Maio em cada cravo que se vende
Há Maio em cada verso
que se canta
há Maio em cada uma das canções
há Maio que se sente
e contagia
no sorriso feliz das multidões
Há Maio nas bandeiras
que flutuam
e mancham de vermelho
o céu de anil
Há Maio de certeza
em cada peito
que sabe respirar o ar de Abril
Mas há Maio sobretudo
no poema
que se escreve sem ler o dicionário
porque Maio há-de ser
mais do que um grito
porque Maio é ainda necessário
Canto Maio e se canto
logo existo
que o meu canto de Maio é solidário
com o canto que escuto
e em que medito
e que sai da boca do operário
Fernando Peixoto
No debate parlamentar desta quinta-feira a bancada do PSD, que conta com 75 deputados, nunca teve mais de 25 presentes, mas o registo de presenças apresenta apenas seis faltas.
in “SOL”
Despedimento com justa causa, já!
CUME
Tenho saudades de tudo
Como se o vivesse
Ainda,
Desse tudo de veludo
Em que a vida
Teve espinhos
E era linda.
ALGEMAS
Há
Tantas
De protesto,
De súplicas,
De amor,
A que um gesto
Daria dimensão!
Mas porque o amor
Não chega
E o protesto me falha,
Fica-me no coração
Uma toalha
De dor,
De palavras soterradas,
De ânimos vencidos;
Palavras de poemas
Que se tornam algemas
Dos meus sentimentos
Escondidos.
DESAPEGO
Não gosto de fardas,
Nem de galões,
Nem de jazigos
Com brasões.
Gosto de coisas lineares
E belas,
Simples e singelas
Como a natureza.
Vida verdadeira,
Morte sem vaidade,
Que a existência é breve
E grande a eternidade.
A. NEVES PINHEIRO
“Vida (Poemas) ”
“Por algum motivo, a política é hoje, como sucessivas sondagens de opinião comprovam, a actividade mais desprestigiada junto dos portugueses. O pior é que o desprestígio dos políticos e da política se tem transformado em desprestígio da própria democracia.”
Manuel António Pina
in JN de 12/05/2008
13 de Maio | 21h30
“À Conversa com José Viale Moutinho”
14 de Maio | 21h30
“Os Desafios da Escrita Contemporânea”
Valter Hugo Mãe (Prémio Saramago 2007)
15 de Maio | 21h30
Espectáculo “As Palavras dos Poetas”,
pelo Teatro Azul
16 de Maio | 21h30
debate e concerto
“Zeca Afonso – Poeta e Cantor”
17 de Maio | 10h00-17h30
Acção de Formação “Escrever para Ler:
Atelier de Incentivo à Leitura e à Escrita”
Margarida Fonseca Santos
Há mais de duas décadas também fui peregrino.
Cumpri promessa por ter conseguido um emprego para o qual tinha concorrido, em concurso nacional, de empresa do sector eléctrico. Após ter sido aprovado nas duas fases do concurso, obtendo na última um 17 a Português e um 15 a Contabilidade, senti que na entrevista final a balança estava viciada. E então, prometi e… cumpri.
Ontem como hoje, conseguir emprego está difícil.
É preciso ter fé …
Inserido nas comemorações do Dia da Europa realiza-se hoje, pelas 21.30 horas, no Auditório da Junta de Freguesia de Baguim do Monte, um Debate sobre “TRATADO DE LISBOA, U.E. E SUAS INSTITUIÇÕES”, com os Eurodeputados Dr. Francisco Assis e Dr. Miguel Portas promovido pela Caravela – Associação Para a Cidadania Europeia.
Está patente até dia 10 de Maio, na Casa de Montezelo, na Vila de Fânzeres, a exposição de artes plásticas e gravura de Eduarda Castro e Ricardo Silva intitulada “Expressões”. Visite-a.
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