Quinta-feira, 21 de Agosto de 2008

MENINO DE OURO


 



Nelson Évora, tornou-se hoje o quarto campeão olímpico na história do desporto português, ao conquistar a medalha de ouro olímpica no triplo salto ( Jogos Olímpicos de Pequim 2008), ao obter a marca de 17,67 metros, salto efectuado no quarto ensaio.

 

A cerimónia de entrega das medalhas do concurso do triplo salto realiza-se amanhã, sexta-feira, às 13h00 (hora portuguesa).

 

Nelson Évora conseguiu abstrair-se das críticas menos próprias que nós portugueses (em especial responsáveis do Comité Olímpico Português: ontem não se recandidatavam, hoje vão pensar …), temos tecido à delegação portuguesa no geral, devido ao nosso complexo de inferioridade – atingir os mínimos para estar presente no evento já é bom, porque nem todos podem aspirar a medalhas e alguns que podiam … Paciência!...

 

Nelson Évora é um verdadeiro campeão, um menino de ouro. Parabéns ao Nelson Évora e ao treinador João Ganço. 

 

PS.: De realçar também a excelente prestação de Ana Cabecinha, 8ª classificada nos 20 kms Marcha (diploma), recorde nacional, e de Vera Santos , 10ª classificada na mesma prova, recorde pessoal.

 Também António Pereira cumpriu o objectivo ao ficar no 11º lugar da prova olímpica dos 50 quilómetros marcha batendo o recorde nacional.

publicado por Manuel M. Oliveira às 19:17
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Sábado, 16 de Agosto de 2008

SuperTaça

“As finais, pá, são para se ganhar!”

Jesualdo Ferreira

 

E, Paulo Bento, mais uma vez, cumpriu!...

 

 

   2 – 0 

 

 

publicado por Manuel M. Oliveira às 22:41
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Sexta-feira, 15 de Agosto de 2008

VAGO-o OLHAR

Todos passam fora do tempo

Todos passam fora do tempo
e fora de mim
nada mais do que sombras
e farrapos ao vento
Estendo-os numa corda
e vejo-os a todos balouçar
e contorcer-se pela vida
e a vida está dentro deles...

 

 

No sei a que te disse o mar de mim

 

No sei a que te disse o mar de mim

mas não disse o suficiente
pois não sabes onde me encontro

Eu sou essa luz
que o mar leva para as profundezas

e aí fico muda
envolta nos mistérios das andas
deserta e deserdada dos dias
numa limpidez que me acalma
que me renova
E esse o meu mundo
Para o descobrires
basta mergulhar sempre que fores ao mar

 

 

Por escrever

Por escrever
ficaram aquelas palavras

ditas ao ouvido
aqueles sons
articulados numa vaga interior

que o mar espalhou
pelas praias
e que ao entardecer
embalam a areia

 

 

Marta Dutra

“Vago-o Olhar”

XVII Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres

 

publicado por Manuel M. Oliveira às 19:23
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