Segunda-feira, 24 de Novembro de 2008

"Minha querida lavandaria"

A RTP é a lavandaria do regime. Não há vítima de cabala que não lave a consciência naquela espécie de Santa Casa da Misericórdia dos aflitos.

Desde a entrevista a Carlos Cruz lavado (o termo é apropriado) em lágrimas, os queridos telespectadores já não choravam como choraram com Dias Loureiro (talvez com excepção da entrevista a outra perseguida, a dolorosa mártir Fátima Felgueiras).

Dias Loureiro, um homem, como aquele, Malaquias, de Manuel de Lima, barbaramente agredido, foi aos estúdios de baraço ao pescoço e sem bigode, confessando que, sim, era administrador da SLN, mas, enquanto aconteciam no BPN as trapaças que têm vindo a público (e as que hão-de vir), calhou sempre de estar a olhar para outro lado. Assinava as contas sem as ler, pois só lê biografias e romances policiais (as contas do BPN eram um romance policial, mas como podia Dias Loureiro sabê-lo?). Por isso está, obviamente, de consciência limpa.

Eu acredito em Dias Loureiro (que diabo, é um conselheiro de Estado!) e não em cínicos como Stanislaw Lec, para quem a melhor forma de manter a consciência limpa é não lhe dar uso.

Manuel António Pina

in JN – 24/11/08

publicado por Manuel M. Oliveira às 23:22
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Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008

CONVITE: Apresentação de livro e tertúlia

 

Apresentação do livro, em jeito de tertúlia, de Manuel Tavares Teles, “CAMILO e ANA PLÁCIDO …”.

 

Amanhã, quinta-feira, dia 20/11/2008, pelas 18h, na Sala de Música do Palacete Balsemão Praça Carlos Alberto), com a presença do autor,  Germano Silva e Martins Ferreira.

publicado por Manuel M. Oliveira às 23:19
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Quinta-feira, 13 de Novembro de 2008

Sente-se no ar

… se somar a exigência de avaliação dos mais fracos ao mesmo tempo que se desresponsabiliza o laxismo dos mais poderosos e se reforça a impunidade dos grandes criminosos fica criado o caldo bacteriológico do imbróglio.

 

A barbearia do senhor Luís

LNT

 

publicado por Manuel M. Oliveira às 23:13
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“A arrogância não pode ser a marca de um Governo de esquerda”: António José Seguro

O deputado socialista António José Seguro afirmou esta noite, perante uma plateia de militantes, na secção do PS de Alvalade, em Lisboa, que a “arrogância não pode ser a marca de um Governo de esquerda”, noticiou a Rádio Renascença.

Seguro, que também é presidente da Comissão Parlamentar de Educação, frisou que "o papel dos professores tem de ser valorizado".“Nunca me ouvirá em público dizer mal de um Governo do Partido Socialista, quanto à questão da arrogância, eu julgo que a arrogância não pode ser a marca de um Governo de esquerda”, disse Seguro sem nunca pronunciar o nome de José Sócrates.O ex-ministro de António Guterres disse que governar à esquerda “significa aprofundar o diálogo social” e “avalia-se mais pelos resultados, do que pelo anúncio das políticas”.

 

“Para a esquerda, como nós a entendemos, o diálogo não pode ser encarado como um instrumento ou um obstáculo da governação ou para a governação. O diálogo e a discussão fazem parte do nosso código genético. Governar à esquerda não é só fazer sem discutir, é discutir primeiro para depois fazer bem”.

 

Sem referir de forma directa as recentes manifestações de professores por causa do sistema de avaliação, António José Seguro, presidente da comissão parlamentar de Educação, deixou o recado: “O papel dos professores tem de ser valorizado, deve ser valorizado, porque eles são indispensáveis à concretização de qualquer projecto educativo”.

 

 

Jornal “Público”

2008/11/13

 

publicado por Manuel M. Oliveira às 22:58
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A região Norte atingiu o máximo histórico de desempregados

A região Norte atingiu o máximo histórico de 186 mil desempregados, segundo um estudo divulgado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional. A falta de mão-de-obra qualificada continua a sentir-se e o salário médio mensal está 9,5 por cento abaixo da média nacional.

… … …

Este máximo histórico verificou-se após seis anos de crescimento ininterrupto do desemprego. A situação agrava-se se atendermos a que 55 por cento dos desempregados eram de longa duração e, entre estes, a maioria estava sem emprego há mais de dois anos.

 

“Jornal de Notícias”

2008/11/13

 

publicado por Manuel M. Oliveira às 22:57
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