Tinha o seu nome no registo
E, para além, dos momentos de filosofia barata,
Do “penso, logo existo”, do “sei que nada sei”,
Tinha uma fome sem remédio a que chamava poesia.
Ao seu olhar, tudo tinha um certo espírito secreto
Que ninguém entendia, ou não queria!...
Tinha um incógnito rosto
E, um gosto absurdo de sofrer, a dor própria e a alheia,
E, um certo cansaço de ver
A mesma aranha tecer a mesma teia.
Era, tal como os mais,
Dono de tudo sem querer nada.
Raramente lia os jornais
E, acerca dele, a impressão dos outros pouco importava!...
O outro que tinha,
O outro que era, ...
O outro? Que outro?!
Sou eu!
Manuel M. Oliveira
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